Agosto 18, 2015
Aviso aos leitores:Devido às minhas férias anuais,
os relatórios de 17, 24 e 31 de Agosto irão referir material delicado e
intemporal. A apresentação de relatórios regulares será retomada em Setembro
Mais
uma vez, espera-se que o Outono traga
turbulência e lutas de poder duma nova intensidade à medida que se aproxima o
prazo limite do relato detalhado do estado financeiro, em 30 de Setembro. Para a cabala, a questão é
que tipo de compromissos, ameaças e negociações difíceis serão efectuadas para
obter uma igualdade de concessões de
ambos os lados da disputa, a fim de
deixar a resolução para mais tarde e manter intacta, a estrutura fraudulenta do poder. Para
nós, a pergunta é: Como é que podemos terminar, de uma vez por todas, o
pesadelo constante que é o regime que nos escraviza através de dívidas?
A fim
de nos prepararmos para a campanha de Outono, será útil rever a batalha travada
até ao momento, a fim de identificar o que precisa ser feito a seguir.
Para começar, o melhor
é olhar para trás, para os acontecimentos de 11 de Setembro de 2001 e começarmos
por aí. O que testemunhamos foi um golpe de estado fascista contra a democracia
norte-americana que foi realizado pelo mesmo grupo que perdeu a Segunda Grande
Guerra Mundial e que, desde aquela época, conspirou uma vingança.
Informações
de fontes ocidentais e asiáticas governamentais secretas revelaram que as
famílias que possuem a Administração da Reserva Federal, em particular a filial
de Nova York, estavam falidas. Deviam ouro à maior parte das famílias reais
asiáticas e tinham sido condenadas a começar a devolvê-lo em 12 de Setembro de
2001. Em vez disso, decidiram declarar a guerra contra o resto do planeta.
Houve
claramente um aspecto alemão nazi nos acontecimentos do 11 de Setembro. Nesse momento no Ocidente, as pessoas-chave em funções estavam todas associadas ao nazismo, incluindo o Presidente dos EUA, George
Bush Jr., o Secretário da
Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, o Primeiro Ministro britânico Tony Blair, o
Papa Bento XVI (Ratzinger) , etc.
O
ataque de 11 de Setembro foi imediatamente seguido da promolgação do Patriot
Act (Lei Patriota), que é praticamente idêntica à constituição alemã nazi e, portanto,
marcou o início do Quarto Reich Nazi. Os políticos, as figuras da comunicação
mediática e outros que não aceitaram ou colaboraram com o controlo fascista, ou
foram mortos ou reduzidos ao silêncio.
Em 10 de Setembro de 2001, Donald Rumsfeld
disse que 2,3 triliões de dólares do dinheiro do Pentágono tinham "desaparecido".
Denunciantes como o antigo expoente
máximo nazi, Michael Meiring (mais tarde Van de Meer), explicaram que o dinheiro
foi usado para estabelecer uma versão militar paralela ou a versão americana da
SS alemã. Este novo exército fazia parte do recém-criado Departamento de
Segurança Interna (Department of Homeland Security) ou então estava disfarçado
de uma organização privada de contratantes militares.
Após o enorme reforço
militar secreto e público dos EUA, seguiram-se as invasões do Iraque e do
Afeganistão sob pretextos falsos. Essas invasões faziam parte de um plano para
derrubar pelo menos 7 nações da região, a fim de criar um império controlado
pela máfia khazariana.
Ao
mesmo tempo que acontecia a invasão militar do Médio Oriente, os nazis que trabalhavam
para o governo Bush começaram espalhar
armas biológicas geneticamente modificadas. Elas incluíam a SARS
(específicamente para as etnias asiáticas), a gripe aviária, o MERS e o Ebola e
faziam parte de um plano para acabar com 90% da população do mundo, a fim de
"salvar o meio ambiente."
De facto, muitos de nós não podiam acreditar no que estava a acontecer
ao Ocidente e demorou muito tempo a acordarmos para essa realidade.
No
Ocidente, a oposição teve origem numa facção da cabala que então governava e que
afirmava que o ambiente poderia ser salvo sem matar 90% da população do mundo.
A sua solução foi um imposto ambiental global baseado na fraude científica do
aquecimento global provocado pelo carbono. Eles perderam as eleições de 2000,
mas continuaram a forçar a sua agenda de qualquer maneira. Foram criados alguns
mercados de negociações do carbono, mas acabaram por ser ninhos de fraude e
foram fechados.
A
verdadeira oposição ao golpe de Estado nazi nos EUA, não surgiu do Ocidente,
mas surgiu no resto do mundo, especialmente na Ásia.
Em
2006, este escritor foi introduzido a uma sociedade secreta mundial antiga,
denominada ‘Vermelho e Verde’. O meu parecer foi que interrompessem de
imediato, o financiamento ao governo norte-americano, até acabarem com as
guerras de invasão e com o roubo dos recursos naturais. Os asiáticos
concordaram em fazê-lo exactamente e logo depois começou a venda dos Títulos do
Tesouro dos EUA, abaixo do preço (wholesale dumping).
A
liderança japonesa acabou por ser assassinada e intimidada a financiar o
governo dos Estados Unidos, mas os chineses foram menos fáceis de assustar.
O
resultado foi que a cabala ocidental
mudou de táctica e começou uma grande campanha para sugar a China. Foi dito aos
chineses que eles iriam governar o mundo. A máfia nazi Bush/Clinton começou a vender
à China, todo o petróleo roubado ao Iraque. O dinheiro foi usado para comprar
influência no seio do governo chinês.
O irmão de George Bush
Senior, o Sr. Prescott Bush, tinha uma empresa de comércio na China, que
‘engraxava/bajulava’ os chineses comunistas, vendendo-lhes segredos militares dos Estados Unidos. Por
exemplo, de acordo com os funcionários da Agência dos Serviços Secretos de Defesa
dos EUA, foi a máfia Bush que forneceu aos chineses a tecnologia para permitir
que os seus mísseis balísticos intercontinentais alcançassem com precisão,
alvos dentro dos Estados Unidos. A presença de um bêbado pedrado, George Bush
Jr. a receber tratamento VIP nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, foi a
prova visível da influência Bush dentro da China.
A cabala
khazariana, e não só a facção Bush nazi, também incitaram ao investimento na
China. O resultado foi a ascensão espectacular da China, do terceiro mundo para
o estatuto de super potência, apenas em alguns anos.
Também
prometeram aos chineses que tudo mudaria em 2008. Na verdade, houve uma série de
mudanças. O choque Lehman fez parte dessa estratégia porque cortou a capacidade
de imprimir dólares a certas facções dos EUA, para comprar o material do resto
do mundo. O resultado foi uma queda curta e acentuada das importações
norte-americanas.
A
Administração da Reserva Federal e a sua subsidiária, a Corporação dos Estados
Unidos da América, impediram a falência naquele ano, com a promessa de colocar
o ‘comunista’ Barack Obama como
presidente. O resultado foi o financiamento continuado do governo da Cabala,
nos EUA. É um facto provado que as políticas de Obama foram praticamente
idênticas às da facção Bush, mas a cabala global conseguiu ganhar tempo.
Entretanto,
Tony Blair e George Bush Jr. tiveram de imediato uma reunião privada com o Papa
Bento XVI (Maledict) e converteram-se ao catolicismo. Por outras palavras, eles
foram pedir proteção ao *‘Padrinho’ da Loja Maçónica P2.
No entanto, os grupos ocidentais, enojados
e cansados das palhaçadas nazis iniciaram uma contra-ofensiva. O Papa Maldito
foi forçado a renunciar, algo que não acontecia a um papa há mais de 600 anos.
Além disso, os monarcas europeus da Holanda, Espanha e Bélgica também foram
forçados a abdicar dos tronos.
A Igreja Católica começou a reformar-se, a
assumir a gestão do banco do Vaticano e a despedir milhares de padres
pedófilos. No Reino Unido, as redes de pedofilia das cúpulas, também foram e continuam a ser
expostas de forma sistemática.
Talvez a maior mudança tenha sido o acordo do Reino Unido, da França, da
Alemanha, da Itália, da Suíça e do Luxemburgo de abandonar a facção da
Administração da Reserva Federal, nos EUA,
e participar no Banco Asiático de Infrastructura e Investmento da China.
Esse mesmo acordo assinalou uma divisão fundamental dentro dos altos escalões
do poder da cabala ocidental.
Porém, é evidente, que a guerra ainda não foi ganha e continuam
a ser travadas muitas batalhas. O maior problema continua a ser os Estados
Unidos, onde os criminosos e depravados khazarianos, chefiados pelos clãs Bush,
Clinton e Rockefeller permanecem no controlo. Até ao dia de hoje, 8 de cada 10 americanos são, e continuarão a
ser durante toda a vida, escravos da dívida controlada por este regime mafioso.
A interminável farsa
eleitoral nos EUA está agora totalmente controlada pelo grande capital, ou seja, pelos
que têm muito dinheiro, sem ter em conta os interesses do americano médio. Por
isso é que os assassinos conhecidos como Hillary Clinton e Jeb Bush aparecem,
dia após dia, na propaganda controlada da
comunicação mediática, como se fossem escolhas do povo.
A comunidade militar e dos serviços secretos
dos EUA continua a ser a principal esperança para libertar o coração do mundo
das trevas que são a Corporação dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA e sua população
escravizada. Porém, até agora, têm-se limitado a cercear a agressão israelita
no Médio Oriente e a esgrimir contra a China.
Não
fizeram nada contra o maior inimigo que enfrentam e que são os oligarcas
khazarianos que controlam a política, as finanças e a comunicação mediática dos
Estados Unidos. A tropa militar e o pessoal dos serviços secretos precisam de
continuar a aplicar pressão sobre as articulações das chefias, até nacionalizarem
a Reserva Federal e suprimirem a fonte de energia dos khazarianos que é o poder
de imprimir/cunhar a nota da dívida (do denominado "dólar
norte-americano").
O Japão
também é uma colónia escravizada dos khazarianos, administrada por um governo
fantoche posto em prática através de eleições fraudulentas. No Japão, os
governantes khazarianos são Richard Armitage, Michael Green e os seus patrões,
Benyamin Netanyahu e o clã Bush/Clinton. Não terão o controlo do poder por muito
mais tempo. No entanto, as forças militares e os serviços secretos japoneses
querem trabalhar em coordenação com os seus homólogos norte-americanos, para
garantir que o Japão e os Estados Unidos sejam libertados em simultâneo.
Em termos de
estratégia militar, estamos a lidar apenas, com algumas dezenas de indivíduos
altamente colocados que podem ser facilmente subjugados. Os seus guarda-costas
mercenários podem ser convencidos, de maneira honesta, a não intervir.
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com